Os 10 grandes clichês videogamísticos
10.Progressão esquerda-direita
Seu personagem bidimensional vive sendo dirigido de um ponto A até um ponto B localizado à direita da tela? Bem, mais do que um clichê, isso é uma filosofia de design. Mas fato é que, se você fechar os olhos e pegar um jogo de alguma estante de uma locadora qualquer, há uma grande chance de ele ser exatamente assim.
9. Síndrome do despreparo
O fato de que muitos personagens comecem sua aventura com o mínimo de equipamento possível é uma maneira de introduzir progressivamente uma sensação de evolução e de completude, importantes para um videogame. O jogador começa com nada e vai ganhando itens novos e melhores e, às vezes, novas possibilidades de jogabilidade.
8. Mulheres fatais
Como representar ficcionalmente as mulheres sem ser agressivo ou machista? Dêem a elas um par de canos fumegantes e uma atitude radical. É, desde que a Samus se libertou de seu capacete nos créditos finais de Metroid, o mundo dos games nunca mais foi o mesmo.
7. Super soldados
Super humanos que conseguem dizimar um exército inteiro, ou mesmo uma fauna completa e sugar rajadas de chumbo grosso como uma esponja são parte do cotidiano de um gamer. Longe de propor que jogos inovadores tenham que estrelar maricas inúteis, claro.
6. Senhores do destino
Você, meu caro colega jogador, é o único ser neste universo capaz de derrotar impérios malignos e salvar planetas inteiros. E você está destinado a esse papel. Personagens de videogame estão constantemente carregando fardos de “escolhidos” ou “salvadores”.
5.Coqueiros
Os coqueiros vêm dominando os cenários dos jogos. E não achem que é só pela predominância de cenários tropicais paradisíacos. Call of Duty Modern Warfare e World at War têm coqueiros.
4.Armazéns
Lotados ou não de inimigos, exércitos rivais ou nazistas, não importa. Mais do que uma prática solução arquitetônica para guardar e preservar grandes cargas, os armazéns nos videogames são pontos obrigatórios para o quebra-pau.
3. “Orbs”
Criados como um meio de inserir regras de RPG em jogos de ação, os orbs são formas mais tangíveis de representar pontos de experiências, necessários para evoluir habilidades do personagem.
2. Total descaso com o Princípio de Exclusão de Pauli
Já ouviu falar que “dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço” ? Bem, sinta-se feliz em saber que para um personagem comum de games essa regra não é lá tão simples de entender. Afinal, eles vivem andando por aí lotados de itens e traquitanas, e complementos para estas traquitanas, e moedas, e relíquias, tudo no pequeno espaço de seu inventário particular.
1. Barris
Nossos conhecidos barris são o topo dos clichês de videogame. Desafiamos você a pensar em um game que não tenha sequer um sinal deles. Barris em videogames vêm em todas as formas: seja o clássico, feito de madeira e anéis de aço, seja sua variante mais explosiva. O bom soldado inimigo sabe aproveitar todo aquele espaço não-utilizado de sua base para arrumar aleatoriamente esses perigosos tonéis e utilizá-los como proteção contra fogo cruzado.
Seu personagem bidimensional vive sendo dirigido de um ponto A até um ponto B localizado à direita da tela? Bem, mais do que um clichê, isso é uma filosofia de design. Mas fato é que, se você fechar os olhos e pegar um jogo de alguma estante de uma locadora qualquer, há uma grande chance de ele ser exatamente assim.
9. Síndrome do despreparo
O fato de que muitos personagens comecem sua aventura com o mínimo de equipamento possível é uma maneira de introduzir progressivamente uma sensação de evolução e de completude, importantes para um videogame. O jogador começa com nada e vai ganhando itens novos e melhores e, às vezes, novas possibilidades de jogabilidade.
8. Mulheres fatais
Como representar ficcionalmente as mulheres sem ser agressivo ou machista? Dêem a elas um par de canos fumegantes e uma atitude radical. É, desde que a Samus se libertou de seu capacete nos créditos finais de Metroid, o mundo dos games nunca mais foi o mesmo.
7. Super soldados
Super humanos que conseguem dizimar um exército inteiro, ou mesmo uma fauna completa e sugar rajadas de chumbo grosso como uma esponja são parte do cotidiano de um gamer. Longe de propor que jogos inovadores tenham que estrelar maricas inúteis, claro.
6. Senhores do destino
Você, meu caro colega jogador, é o único ser neste universo capaz de derrotar impérios malignos e salvar planetas inteiros. E você está destinado a esse papel. Personagens de videogame estão constantemente carregando fardos de “escolhidos” ou “salvadores”.
5.Coqueiros
Os coqueiros vêm dominando os cenários dos jogos. E não achem que é só pela predominância de cenários tropicais paradisíacos. Call of Duty Modern Warfare e World at War têm coqueiros.
4.Armazéns
Lotados ou não de inimigos, exércitos rivais ou nazistas, não importa. Mais do que uma prática solução arquitetônica para guardar e preservar grandes cargas, os armazéns nos videogames são pontos obrigatórios para o quebra-pau.
3. “Orbs”
Criados como um meio de inserir regras de RPG em jogos de ação, os orbs são formas mais tangíveis de representar pontos de experiências, necessários para evoluir habilidades do personagem.
2. Total descaso com o Princípio de Exclusão de Pauli
Já ouviu falar que “dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço” ? Bem, sinta-se feliz em saber que para um personagem comum de games essa regra não é lá tão simples de entender. Afinal, eles vivem andando por aí lotados de itens e traquitanas, e complementos para estas traquitanas, e moedas, e relíquias, tudo no pequeno espaço de seu inventário particular.
1. Barris
Nossos conhecidos barris são o topo dos clichês de videogame. Desafiamos você a pensar em um game que não tenha sequer um sinal deles. Barris em videogames vêm em todas as formas: seja o clássico, feito de madeira e anéis de aço, seja sua variante mais explosiva. O bom soldado inimigo sabe aproveitar todo aquele espaço não-utilizado de sua base para arrumar aleatoriamente esses perigosos tonéis e utilizá-los como proteção contra fogo cruzado.
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